Era uma vez,
uma menina pequenina.
Não era pequenina como um botão.
Mas seu rosto, certamente,
cabia na palma de minha mão.
Seu nome era Serafina.
Gostava de pular amarelinha e
também, de andar na linha.
Menina pequenina, Serafina,
cantarolava quando ia e
assobiava quando vinha.
Menina Serafina, ia e vinha.
Rápido de alegria,
com passos pequeninos,
repletos de harmonia.
Vai Serafina!
Anda menininha!
Corre pequenina!
Abraça o Mundo,
Serafina, menina pequenina!